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terça-feira, 28 de junho de 2011

Você é livre!






Às vezes nos perguntamos... a adoração através dos gestos, da dança é possível? A visão da expressividade no louvor é mais profunda do que imaginamos. O Espírito Santo tem nos levado a experiências sobrenaturais e maravilhosas pois a Palavra de Deus diz: “E nos últimos dias acontecerá, diz Deus que do meu espírito derramarei sobre toda carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, os vossos jovens terão visões, e os vossos velhos sonharão sonhos...” (AT 2:17) 

Tremendas são estas palavras do Senhor! E realmente o seu Espírito esta sendo derramado sobre toda carne, transformando os nossos corações vazios em verdadeiros corações apaixonados por Ele, e movidos totalmente pelo seu Espírito. 

Devemos lembrar também que há um grande mover de Deus nas artes nesses últimos tempos, com a restauração da espontaneidade e expressividade no meio da Igreja Cristã. A expressão do nosso coração nos dá a oportunidade de chegarmos a Deus com todo o nosso ser, com tudo o que temos e o que somos, afinal somos livres pela graça de Jesus! Aleluia!

Uma condição essencial e obrigatória para o ato da adoração é a santidade. Não há nada que agrade tanto o coração do Pai do que uma adoração sincera, verdadeira e pura. A dança também pode expressar este tipo de adoração.

Muitas vezes não entendemos que Deus criou todas as coisas, e não “só algumas” e todas as coisas são para o reino Dele. Às vezes costumamos limitar a presença de Deus em nosso meio achando que Ele se manifesta da maneira como pensamos ou queremos. Assim impomos situações e criamos preconceitos, sem saber que Deus pode receber o nosso louvor independente da arte que está sendo utilizada (música, dança, mímica, teatro etc).

A dança é uma possibilidade de linguagem. Na Bíblia podemos encontrar inúmeras citações sobre a dança usada para o louvor e nos momentos de celebrações sociais. O povo de Deus, no Antigo Testamento, por exemplo, dançava em suas festas com expressão de júbilo e agradecimentos diante do Senhor. No livro de Samuel podemos observar que Davi adorava a Deus com todas as suas “forças” e é assim que temos que adorar a Deus, com todas as nossas forças. Foi o mesmo Davi que dançou e saltitou alegremente quando a Arca chegava a Jerusalém.

A liberdade muitas vezes não é entendida por nós. Costumamos limitar atitudes, palavras, expressões de nossos irmãos etc, como tudo aquilo fosse para nós. Liberdade é muito mais do que simplesmente pularmos num culto ou chorarmos na presença de Deus sem sermos incomodados. Liberdade é algo que nos leva ao coração do Pai, assim como crianças sinceras quando vão de encontro aos seus pais para abraça-los, sem qualquer maldade no coração. Aos pais pergunto: “vocês repreenderiam seus filhos por eles serem tão expressivos?”

Através da dança podemos ministrar à vida das pessoas. Mas é claro, é muito importante que, antes de tudo, Deus esteja tratando e ministrando à nossa vida. Se somos “ministros” temos que nos prostrar como “ministros”, para primeiramente receber de Deus, “ir em busca” e saber a vontade do Pai. 

No mundo hoje, há várias distorções quando se fala de Deus. No mundo artístico, por exemplo, Deus toma o lugar de uma lenda ou algo “bonitinho” o qual não se deve “misturar” com as artes. É ai que temos que ter sensibilidade para reconhecer as expressões corporais que andam por ai. Temos que ter cuidado com o que é bênção e o que é maldição. Por exemplo, se podemos ser abençoados através de uma música, também podemos ser amaldiçoados por ela. Com a dança ocorre a mesma coisa.

Uma coisa devemos saber sobre a sensualidade. Este pecado é espiritual e não corporal! As articulações e a leveza foram criadas por Deus, tudo vai depender da motivação da pessoa perante tudo isso. Uma pessoa pode ser sensual até mesmo cantando ou evangelizando alguém,... não é verdade?

Deixe-se ser movido por Deus, em liberdade, para estar buscando mais Dele, com expressão, sinceridade e pureza. Louve a Deus, não se importando com que os irmãos vão pensar, simplesmente adore ao Senhor. Se Deus é o criador de nossos lábios, braços e pernas, use-os para o louvor dele. 



Daiana Barros

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Ministração no SEVES

Olá! Neste penúltimo final de semana estivemos em um Seminário de Vida no Espírito Santo (SEVES). Tudo ocorreu pelo agir do Espírito Santo. Ele falou grandemente aos nossos corações. E não foi diferente com o nosso ministério de dança Kerigma. Estamos passando por muitas dificuldades, mas Deus, através do Espírito Santo, está nos dando a devida força para continuarmos. Foi tremendo o agir de Deus naquele local e estamos mais uma vez renovados para continuar a obra que é d´Ele. Que Ele continue falando aos nossos corações e manfeste cada vez mais a Sua vontade, pois ela é boa, perfeita e agradável. Abaixo seguem alguamas fotos da nossas ministração. O louvor foi Descerá sobre Ti (Versão de Alex Gonzaga). O vídeo está disponível na coluna ao lado. Confira...







Fiquem na paz do Senhor!

quinta-feira, 21 de abril de 2011

O significado da semana Santa

   
    O mistério de Cristo, celebrado intensamente na Páscoa, nos faz pensar se temos sido capazes de mudar nossa cruz de cada dia em ressurreição definitiva. Ao pé da cruz redentora do Senhor encontramos força e razão para seguir à frente. Faz-nos bem reconhecer o testemunho de quantos nos legaram o exemplo da fidelidade à Cruz. Isto nos dá coragem para assumir, com audácia e ternura, a obra da evangelização nesta aldeia global, onde o amor não recebe atenção adequada.
     “Alegraram-se os discípulos ao verem o Senhor” (Jo 20,20).
    Aproxima-se a Semana Santa e vamos ter diante dos olhos os grandes sofrimentos de Cristo. Prenderam-no e escarraram em seu rosto, deram-lhe bofetadas, rasgaram seu corpo com um terrível chicote e coroaram-no com espinhos, isto é: colocaram em sua cabeça uma espécie de capacete com fortes espinhos que, furando a pele, tentavam penetrar em seu crânio. Mas, apesar de tudo, Jesus levou a sua cruz até o alto do Calvário. Lá, com as mãos e os pés traspassados, após três horas de terrível agonia, expirou.
E nos perguntamos: por que Jesus sofreu? E vem logo a resposta da Bíblia: para obter para a humanidade o perdão dos pecados. O pecado é de uma gravidade terrível, de uma malícia sem limites. É a ofensa a um Deus imensamente santo, é revolta contra o criador que nos cumulou de bens. A Cruz de Cristo foi a reparação necessária pelos nossos pecados.
    Entretanto, tantas pessoas pensam que Nosso Senhor sofreu simplesmente para que pudéssemos afastar de nossas vidas os constrangimentos, problemas e dores. A Fé seria uma espécie de pára-raios, a garantia de uma existência suave, sem maiores transtornos. E, se lhes parece uma doença ou outra dificuldade, logo multiplicam promessas. E, se o sofrimento não desaparece logo, perdem a Fé. Vão logo afirmando: “Para que orar? Deus não ouve as minhas preces. Não adianta orar”.
    Ó, como gostaria de deixar bem clara esta verdade! Cristo sofreu não para arrancar toda a cruz de nossas vidas, mas para dar-nos a força de levar esta cruz. Jesus não é uma espécie de seguro contra as dificuldades da existência, mas sim alguém que leva conosco a nossa cruz. Dá-nos a força de carregá-la, mas não a arranca, deixa-nos com ela. É o Cireneu ao nosso lado. Diz a Sagrada Escritura: “Era necessário que o Filho do Homem sofresse muito, mas depois ressuscitasse” (Mc 8,31). Para cada um de nós, com toda a verdade, podemos repetir as palavras da Bíblia. E como Jesus é claro neste ponto. Ele diz: “Se alguém quiser ser meu discípulo, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me” (Mt 16,24).
    Mas então não posso pedir a Deus que me cure desta doença, resolva para mim este problema ou afaste aquele sofrimento? É claro, Deus é Pai. Ama-nos com um amor imenso, infinito. Está sempre pronto a socorrer-nos. Jesus também, no Jardim das Oliveiras, suplicou ao Pai que o livrasse da Paixão. Orou assim: “Meu Pai, se é possível, afaste-se de mim este cálice”, (na linguagem aramaica, esta expressão significa livrar do sofrimento). Mas logo acrescentou: “Todavia não se faça o que eu quero, mas, sim, o que tu queres” (Mt 26,39). Entregou-se completamente aos desígnios divinos. Como Jesus acrescentemos às nossas preces sempre um ato de aceitação do plano de Deus.
     Muitas vezes, os sofrimentos são necessários, indispensáveis em nossa vida. Desapegam-nos dos prazeres mundanos, mostram-nos as realidades celestes, satisfazem pelos nossos pecados, iluminam as estradas da nossa vida e são preciosas oportunidades de méritos para a vida futura. Nunca Deus permite um sofrimento à toa em nossa vida, Deus quer sempre o nosso bem. Se, depois de nossas orações, Ele não afasta do nosso caminho uma doença ou outra dificuldade é porque deseja a nossa verdadeira felicidade. Confiemos sempre em seu amor de pai. Abracemos, portanto, com generosidade a nossa cruz.
Padre Paulo Dionê Quintão - Pároco
Foi por você!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Fotos chá de mulheres

Olá! Abaixo seguem algumas fotos da última ministração do nosso ministéio. As fotos foram tiradas antes da nossa ministração. Não tivemos como trazaer fotos durante a mesma devido a ausência de outra câmera, mas nós temos o vídeo de ministração. Quem quiser, poderá ver na seção de vídeo deste blog.

domingo, 10 de abril de 2011

A dança litúrgica como louvor



Salmo 150 - Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento obra do seu poder Louvai-o pelos seus poderosos feitos; louvai-o consoante a sua muita grandeza. Louvai-o ao som da trombeta; louvai-o com saltério e com arpa. Louvai-o com adufe e danças; louvai-o com instrumentos de cordas e com flautas. Louvai-o com címbalos sonoros; louvai-o com cimbalo retumbante. TODO SER QUE RESPIRA LOUVE AO SENHOR. Aleluia!

Embora encontramos várias passagens na Bíblia sobre a dança como louvor a Deus, como a passagem de Mirian por exemplo em Êxodo 15:20-21 e a de Davi em 2 Sam. 6:14 eu ainda tenho como passagem predileta para fazer uma dança litúrgica o salmo 150, não só pela claridade de nos mostrar que devemos louvar também com danças, mas principalmente pela frase final. TODO SER QUE RESPIRA LOUVE AO SENHOR.

A respiração foi o primeiro presente que Deus nos deu como diz em Gênesis 2.7: "Então, formou o senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe SOPROU nas narinas o FÔLEGO de vida, e o homem passou a ser alma vivente". É com base nessa respiração, um presente de Deus, que tento levar a dança na igreja. Ou seja respeitando a respiração de cada pessoa que dança pela sua individualidade de ser único diante de Deus.

A dança na igreja vem dos tempos antigos. Os judeus por exemplo tinha uma prática muito profunda da dança ainda cultivada até hoje dentro dos grupos tradicionais. As danças deles embora não fossem mencionadas eram usadas em quase todos serviços de adoração e de expressão comunitária. Nos Estados Unidos é muito comum se falar em Liturgical Dance (dança litúrgica)

O que é a dança litúrgica?

Bem, Litúrgico na raiz quer dizer: Algo que as pessoas fazem juntas; na religião quer dizer pessoas que se juntam para expressar sua fé. É por isso que eu gosto mais desse nome para as danças na igreja pois quando dançamos para louvar a Deus estamos juntos expressando nossa fé em Cristo.

Mas ao mesmo tempo que louvamos a Deus com danças, temos que tomar cuidado para saber se nossa dança está realmente louvando a Deus ou simplesmente satisfazendo os "coreógrafos da igreja", pois se por um lado a dança litúrgica é uma expressão da fé junta, por outro lado dependendo de como essa dança foi coreografada, corre-se o perigo de estar louvando o coreógrafo.

Posso falar disso muito bem pois vim de uma profissão onde fui coreógrafa da dança moderna por muitos anos. Hoje sou coreógrafa da dança litúrgica. Fiquei muito triste depois de 12 anos fora do meu país voltar e ver que muitas igrejas estão transformando o púlpito em um teatro.

A dança litúrgica não é para ser dançada como se o púlpito fosse um teatro mas sim como lugar santo. Nós já temos muitos teatros no mundo nós não precisamos de mais um na casa de Deus.

Temos que ter o cuidado, principalmente os coreógrafos, de não passar a dança para os participantes como passos mecânicos que só vão ser repetidos sem aproveitar o louvor do indivíduo para com Deus. Cada pessoa louva diferente, cada pessoa tem um movimento diferente e para dança litúrgica se tem uma linguagem especifica. Não podemos trazer os passos conhecidos da dança moderna, jazz ou ballet para usar no púlpito e dizer que está louvando a Deus principalmente se o coreógrafo não for cristão, pois do contrário vamos ter mais um teatro e quando uma pessoa que nunca veio a igreja ver uma dança que ela ver na tv, ela não vai saber a diferença da dança da tv para a dança que louva a Deus. Dance para louvar a Deus sim, mas com uma verdadeira dança de louvor e adoração.

Todo ser que respira louve a Deus! Mas temos que ter certeza se estamos respirando e louvando ou somente imitando. 

Por Cecéu Kingshill

quinta-feira, 17 de março de 2011

MINISTÉRIO DE DANÇA



Hoje, o Espírito Santo de Deus tem despertado a Igreja a uma entrega total ao senhorio de Jesus e tem feito brotar um desejo mais profundo de experimentar o próprio Deus. São multidões em busca da salvação e os crentes sendo restaurados, vivendo uma nova vida em Cristo. Um dos instrumentos deste avivamento é exatamente o louvor e a adoração; e assim como a música e o canto, a dança vem expressar a sede do coração do ser humano por mais de Deus.
Do mesmo modo, o coração de Deus nos é revelado em canções e gestos que nos envolvem com Seu amor, cada vez que nos colocamos diante d'Ele em adoração.
“Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade”. João 4:24

Trazendo à Igreja o entendimento da "restauração do tabernáculo caído de Davi" (At. 15); com unção de vitória e livramento, como Miriã, com restituição e restauração; como Davi; dançando por causa do grande milagre, como o homem curado por Pedro e João, ao entrar no Templo; rejeitando a sensualidade de Herodia (que dançou pela cabeça de João Batista) e a dureza de Mical, que censurou a dança de Davi.
Dançamos como a virgem que se alegra, por que o Senhor tem transformado nossa tristeza em regozijo. Lembramos que a Igreja nasceu em Jerusalém, não em Roma. Desromanizamos, assim, o nosso entendimento, e profetizamos que onde está o Espírito de Deus, aí há liberdade.
Quando Davi trouxe a Arca do Concerto de volta, ele vinha dançando à Sua frente. Davi é um "tipo" do Messias. Como um noivo que se alegra em se encontrar com a noiva, assim a Igreja se prepara para o encontro com o seu noivo.

A dançarina (o) do Senhor é:
Santa (o), pura(o) e transparente para o Senhor;
Suas vestes são santas;
Adornada;
Perfumada (com óleo de unção);
Revestida com as armas espirituais, e com todas sabe guerrear;
Firme e convicta (o) do seu chamado;
Sabe dançar, seja pelo Espírito, ou preparada por dançarinos.

A DANÇA É UMA LINGUAGEM UNIVERSAL
A dança é uma linguagem universal, pois torna possível contar uma história com o início, meio e fim, e através dos movimentos dançados mais as pantomimas, que são peculiares a esta forma de expressão, vencemos as barreiras da língua e falamos com as emoções.

Os movimentos falam. Um gesto pode ferir mais do que uma palavra, daí a preocupação com essa forma de linguagem. Preciso saber se o que estou querendo transmitir e comunicar será bem compreendido através dos movimentos executados. Não devo falar por falar, dançar por dançar e sim pensar, refletir para então me fazer entender e o mesmo deve acontecer com a montagem coreográfica, ou a dança propriamente dita.

Muitos hoje em dia, profissionais da dança optam pela execução de movimentos sem que necessariamente fale algo, mas, para mim, nada é mais belo que ir ao Teatro, sentar e me emocionar com uma história contada através das músicas clássicas e dos movimentos e expressões que fazem calar a nossa alma, é sem dúvida um pedacinho do céu. Arte é vida e está intimamente ligada ao Artista Maior.

O corpo é uma preciosidade física com qual experimentamos a vida. A dança completa essa experiência porque é a arte do movimento. Sem dúvida somos um espírito que por um período de tempo passamos pela terra morando num corpo mas que vivemos ansiando o paraíso eterno!

Nascer, morrer, renascer pelo sangue de Jesus, e morrer para viver com o Eterno a eternidade plena é o anseio dos que buscam a intimidade com Deus pela amizade com o Espírito Santo para assim revestidos pelo sangue do Cordeiro, puros de coração e limpos de mãos, possam ver a face de Deus e contemplar a sua glória. Esse é o objetivo de cada cristão.

Pra. Sarene Castro

Reapresentação no culto do dia da mulher

Olá! A ministração no culto de natal foi tão legal e cheia da graça de Deus que ministramos novamente Jesus, filho de Deus para a igreja. Abaixo seguem algumas fotos que tiramos neste dia. Acompanhe...